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O aparelho smartphone Samsung Galaxy S3 é mostrado em Zenica, na Bósnia. Grande número de aparelhos com sistema operacional Android ajudou a Apple a chegar ao número histórico | REUTERS/Dado Ruvic
O aparelho smartphone Samsung Galaxy S3 é mostrado em Zenica, na Bósnia. Grande número de aparelhos com sistema operacional Android ajudou a Apple a chegar ao número histórico| Foto: REUTERS/Dado Ruvic

A App Store, loja de aplicativos da Apple, atingiu na última quarta-feira o número de 50 bilhões de downloads e premiou o internauta que fez a empresa chegar à marca histórica com crédito de US$ 10 mil (pouco mais de R$ 20 mil) em créditos no iTunes, a biblioteca virtual da empresa.

O vencedor da promoção foi Brandon Ashmore, de Ohio (EUA), que poderá gastar o valor dado pela empresa apenas em filmes, músicas, apps e livros. A Apple lançou sua loja de aplicativos em julho de 2008 com cerca de 500 títulos. Atualmente, são mais de 850 mil apps gratuitos e pagos disponíveis para iPhone, iPad e iPod Touch em 155 países. São feitos cerca de 900 downloads por segundo.

O número de downloads na App Store está pouco a frente ao da Google Play. Segundo anúncio do Google feito na quarta-feira, durante a conferência anual para desenvolvedores, mais de 48 bilhões de apps já foram baixados na loja.

Esse novo número mostra que a grande quantidade aparelhos com sistema Android enfim está refletindo na quantidade de downloads.

Entretanto, a grande maioria dos aplicativos da App Store são pagos, o que gera um retorno financeiro mais rápido aos desenvolvedores.

"A App Store transformou completamente a forma que as pessoas usam dispositivos móveis e criou um ecossistema próspero que já gerou mais de US$ 9 bilhões (R$ 18,2 bilhões) aos desenvolvedores. Estamos absolutamente chocados por termos chegado a esse número em menos de cinco anos", afirmou Eddy Cur, vice-presidente sênior de serviços de internet e software da Apple.

Empresas e empreendedores lançam apps para o sistema OS e depois de algum tempo migram o serviço para o Android. Historicamente, usuários de smartphones com o sistema móvel do Google preferem aplicações gratuitas.

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