A maioria dos norte-americanos acredita que o governo dos Estados Unidos deveria utilizar ciberataques caso sejam necessários, nunca foram a um psiquiatra ou terapeuta, e muitos deles apontam James Bond como seu herói ficcional favorito.
Cinquenta e seis por cento dos 1.045 adultos consultados em uma nova pesquisa acreditam que os ciberataques são uma tática de guerra necessária, com 27 por cento se posicionando contra a ideia e 17 por cento afirmando que não sabiam.
Alvos de ciberataques recentes, que incluem a prestadora de serviços de defesa para o governo norte-americano Lockheed Martin, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Agência Central de Inteligência (CIA), levantaram dúvidas sobre a segurança dos sistemas de computação governamentais e corporativos, assim como a capacidade de se localizar os hackers.
"Talvez por causa dos filmes ou então devido a alguns incidentes recentes que foram muito divulgados, os norte-americanos parecem estar cientes de que os ciberataques são mais uma ameaça ao seu modo de vida do que qualquer tipo de tática de guerra tradicional", disse Cullen Murphy, editor-chefe da Vanity Fair.
A pesquisa 60 Minutes/Vanity Fair também mostrou que, embora, no geral, 64 por cento das pessoas afirmem que nunca foram a um terapeuta ou psiquiatra, quatro em 10 norte-americanos entre 30 e 34 anos afirmaram que já foram a um.
James Bond foi, de longe, o herói principal da ficção que os norte-americanos acompanhariam em uma aventura, com 31 por cento dos votos, muito à frente de Sherlock Holmes, com 20 por cento, do Capitão Jack Sparrow, com 18 por cento, e de Harry Potter, com 15 por cento. Lara Croft, única heroína do sexo feminino competindo, teve apenas nove por cento dos votos.
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