A Bolsa brasileira fechou em alta de 0,51%, a 89.709 pontos, ficando mais próximo da marca dos 90 mil pontos. No melhor momento, subiu 0,74%, a 89.909 pontos, nível intradia recorde. O volume financeiro ficou em R$ 13,233 bilhões.
Depois de ter subido 4,33% em dois pregões, o Índice Bovespa encontrou fôlego para uma terceira alta consecutiva, com direito a renovação do seu recorde histórico. O recorde anterior havia sido registrado em 5 de novembro último, aos 89.598 pontos. Os negócios somaram R$ 13,2 bilhões
Segundo a Reuters, a ata da última reunião de política monetária do Fed indicou a probabilidade de uma nova alta de juro nos EUA, mas sinalizou também para o início do debate sobre o fim do ciclo de alta. Especialistas apontam que este discurso pode impulsionar uma tendência de alta para o fim do ano.
Os maiores destaques foram a CCR (+11,17%), por causa do fechamento do acordo de leniência com o Ministério Público de São Paulo e a expectativas relacionados ao programa de concessão de infraestrutura do novo governo e a Suzano (+5,96%), com a aprovação pela União Europeia da maior produtora de celulose de eucalipto do mundo, resultante da fusão com a Fibria.
O dólar terminou a quinta-feira (29) em alta ante o real, após recuar nas duas sessões anteriores, e o Ibovespa renovou máximas históricas, encostando em 90 mil pontos.
O dólar comercial avançou 0,39%, a R$ 3,8580 na venda, depois de acumular perda de quase 2% nos dois pregões anteriores. Na mínima, a moeda foi a R$ 3,8331 e, na máxima, a R$ 3,8745.
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