Cerca de 150 manifestantes, segundo estimativa da Polícia Militar do Distrito Federal, pertencentes a movimentos sociais e trabalhadores do setor de petróleo, continuam ocupando a entrada do prédio do Ministério de Minas e Energia (MME), impedindo a movimentação de servidores e visitantes. Eles pedem a suspensão da leilão do campo de Libra, marcado para a próxima segunda-feira, 21, e querem ser recebidos pelo ministro Edison Lobão, que não está no prédio.
O diretor de comunicação da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Francisco José de Oliveira, explica que o movimento defende que o campo de Libra seja destinado à exploração exclusiva da Petrobras, sem a participação de empresas estrangeiras. A FUP é filiada à Central Única dos Trabalhadores (CUT). O protesto também conta com a presença de integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).
A ocupação ocorre desde as 7h15 da manhã. O mesmo prédio abriga, também, o Ministério do Turismo. O Mtur, inclusive, alerta em seu site que "desde o início da manhã de hoje (17/10) os servidores estão impedidos de entrar no edifício sede da pasta devido a manifestações de movimentos sociais".
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