A marca da operadora de telefonia GVT deve desaparecer até abril do ano que vem. O prazo foi dado pelo presidente da Vivo, Amos Genish, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo. O executivo, que fundou a GVT e a elevou à condição de um ativo cobiçado pelas gigantes do setor, já vinha declarando que a marca Vivo seria o único foco da companhia após a compra da GVT.
A GVT foi comprada pela Vivo, propriedade do grupo espanhol Telefónica, em setembro do ano passado. O valor da negociação foi de R$ 22 bilhões. A compra foi o segundo capítulo de uma disputa com a francesa Vivendi, que levou a melhor em 2009 e assumiu a operadora, que tinha sede em Curitiba.
Genish foi mantido como presidente da GVT após a compra pela Vivendi e deu continuidade a seu plano de expansão. Após uma reestruturação, o grupo francês decidiu se desfazer de investimentos na área de telecomunicações e colocou a companhia à venda. Foi a oportunidade para a Telefónica tentar novamente a aquisição. Concluída a compra, Genish foi alçado à presidência da Vivo.
Desde que a aquisição foi confirmada pelas autoridades brasileiras, Genish vem declarando que pretendia levar algumas estratégias da GVT para a Vivo, especialmente o foco na qualidade da operação de banda larga.
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