A marca da operadora de telefonia GVT deve desaparecer até abril do ano que vem. O prazo foi dado pelo presidente da Vivo, Amos Genish, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo. O executivo, que fundou a GVT e a elevou à condição de um ativo cobiçado pelas gigantes do setor, já vinha declarando que a marca Vivo seria o único foco da companhia após a compra da GVT.
A GVT foi comprada pela Vivo, propriedade do grupo espanhol Telefónica, em setembro do ano passado. O valor da negociação foi de R$ 22 bilhões. A compra foi o segundo capítulo de uma disputa com a francesa Vivendi, que levou a melhor em 2009 e assumiu a operadora, que tinha sede em Curitiba.
Genish foi mantido como presidente da GVT após a compra pela Vivendi e deu continuidade a seu plano de expansão. Após uma reestruturação, o grupo francês decidiu se desfazer de investimentos na área de telecomunicações e colocou a companhia à venda. Foi a oportunidade para a Telefónica tentar novamente a aquisição. Concluída a compra, Genish foi alçado à presidência da Vivo.
Desde que a aquisição foi confirmada pelas autoridades brasileiras, Genish vem declarando que pretendia levar algumas estratégias da GVT para a Vivo, especialmente o foco na qualidade da operação de banda larga.
-
Senador Jorge Seif questiona se ajuda de Lula vai mesmo chegar ao RS
-
Cármen Lúcia deve seguir linha de Moraes à frente do TSE; analistas esperam restrições nas redes
-
O que Barcelona fez após tragédia em 1995 para evitar novas inundações e mortes
-
Em meio à tragédia, RS ainda sofre com casos de violência que aumentam o caos
BC vai pisar no freio? Cresce aposta por corte menor nos juros, para a ira do governo
Políticos no comando de estatais: STF decide destino da lei que combateu aparelhamento
Tebet defende acabar com aumento real de aposentadoria e outros benefícios; Gleisi rebate
O que é “pecado”? Cesta sem carne? Cerveja ou destilado? As polêmicas da reforma tributária
Deixe sua opinião