A balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 424 milhões em janeiro, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O resultado ficou perto do piso do intervalo previsto pelos analistas, que esperavam superávit entre US$ 400 milhões e US$ 1,33 bilhão. A mediana das previsões estava em US$ 1 bilhão.
Segundo o MDIC, no mês passado as exportações somaram US$ 15,215 bilhões, com média diária de US$ 724,5 milhões, enquanto as importações atingiram US$ 14,791 bilhões, com média de US$ 704,3 milhões. No primeiro mês de 2010, a balança havia registrado déficit de US$ 179 milhões. Em relação à média diária de embarques em janeiro do ano passado, houve crescimento de 28,2%. Na comparação com dezembro, houve queda de 20,3%. No caso das importações, o valor foi 22,7% superior à média registrada no primeiro mês de 2010 e 4,2% superior ao apurado em dezembro passado.
O resultado mensal positivo ocorreu apesar dos saldos negativos registrados em três das cinco semanas de janeiro. Na quarta semana do mês, a balança comercial brasileira teve déficit de US$ 22 milhões. Entre os dias 24 e 30, as exportações totalizaram US$ 3,632 bilhões e as importações, US$ 3,654 bilhões. Na quinta semana de janeiro (dia 31), houve déficit de US$ 244 milhões, com US$ 647 milhões em vendas e US$ 891 milhões em compras do exterior.
-
TSE acelera processo de Moro para julgamento sob comando de Moraes
-
A redenção dos “cancelados”: personalidades como Luciano Hang e Pablo Marçal se destacam na ajuda às vítimas no RS
-
Os juros e o preço da gastança sem fim
-
Levantamento aponta que mais de 300 mil casas foram atingidas pelas inundações no RS
Aposentados de 65 anos ou mais têm isenção extra de IR, mas há “pegadinha” em 2024
Esquerda não gostou de “solução” para o rombo compartilhada por Haddad; o que diz o texto
A “polarização” no Copom e a decisão sobre a taxa de juros
Bolsonaro 5 x 4 Lula: BC se divide sobre juros e indica rumo após saída de Campos Neto
Deixe sua opinião