O Plano Nacional de Banda Larga, anunciado mas ainda não concretizado, demandará do governo federal uma renúncia fiscal de R$ 1,4 bilhão. O valor equivale ao que deixará de ser arrecadado em impostos para incentivar empresas basicamente, as operadoras de telefonia a investir em internet de alta velocidade. Um dos objetivos do programa é ampliar dos atuais 11 mil para 30 mil quilômetros a rede brasileira de fibra óptica.
Para este ano, a renúncia prevista é de R$ 461,5 milhões. Outros R$ 970 milhões ficarão para 2013. As informações são do ministro Guido Mantega, da Fazenda, que também anunciou a prorrogação do programa Um Computador por Aluno até 2015.
Dentro do pacote de medidas de estímulo a setores industriais, anunciado na semana passada, está suspensa a cobrança de IPI, PIS, COFINS e Cide, impostos pagos no processo de produção industrial (e não pelo consumidor final), para fabricantes de computadores portáteis na aquisição de matérias primas. O ministro também anunciou uma desoneração de IPI, PIS e COFINS sobre aquisições no mercado interno e importações de insumos e bens da indústria de semicondutores. Essas medidas beneficiam o setor de informática.
-
Enquanto STF bane “discurso de ódio”, facções divulgam crimes em rede social
-
Operação militar leva 427 toneladas de doações e navio de guerra chega ao RS
-
Justiça determina que postagens do influenciador Nego Di sobre inundações sejam excluídas
-
Endividado, RS agora tem o desafio da reconstrução pós-tragédia. Leia na Gazeta Revista
Aposentados de 65 anos ou mais têm isenção extra de IR, mas há “pegadinha” em 2024
Esquerda não gostou de “solução” para o rombo compartilhada por Haddad; o que diz o texto
A “polarização” no Copom e a decisão sobre a taxa de juros
Bolsonaro 5 x 4 Lula: BC se divide sobre juros e indica rumo após saída de Campos Neto
Deixe sua opinião