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Um dos grandes entraves à adoção suave do Windows Vista é a disponibilidade limitada de drivers de dispositivos e da atualização de aplicativos que lidem com o hardware de forma mais crítica. Isto já aconteceu antes; muita gente chiou porque o scanner ou celular que conversavam bem com o XP não funcionam mais. E o pivô do crime aqui é a indústria de software em geral, que acha que não há pressa porque não há massa crítica – ainda – e não quer desenvolver usando versões beta do Vista, deixando o teste de campo para a última hora. O fato é que, até a versão quase-final do sistema, o celular V3 da Motorola não é reconhecido e programas vitais como o VMware e o Nero simplesmente não instalavam ou reclamavam que não foram homologados para o "Windows 6.0". Será que só agora, com o Vista pronto é que os desenvolvedores vão começar a se mexer? Ou será que estão guardando na manga suas surpresas?

A versão corporativa acabou de ser finalizada e a caixinha estará nas prateleiras em janeiro. Mas antes de se vestir e sair correndo para a fila na porta da loja, veja bem o que o novo sistema vai oferecer e também exigir da sua máquina – e bolso. Basear-se nos requisitos oficiais é fútil, de modo que caiamos na real: processador de 3 GHz; 1 GB de memória; HD serial-ATA e placa de vídeo PCIX 3D. É recomendado um processador de núcleo duplo (dual-core), 2 GB de RAM e SATA-II.

Um dos grandes avanços que o Vista, em combinação com os chips mais modernos, deve popularizar é a computação de 64 bits. Desde sua concepção foi dada prioridade para a versão de 64 bits e ele deve ser apresentado tanto em 32 como em 64 bits, pelo mesmo preço. E que aqui fique a certeza de quem usou o Windows XP de 64 bits por um ano sem nunca ter sofrido uma pane: 64 bits é o futuro em termos de robustez, estabilidade, performance, escalabilidade e segurança.

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