R$ 1,55 foi a faixa de oscilação do dólar em julho de 2011. Hoje a moeda está acima dos R$ 2.
Após os juros, a próxima briga do governo será no câmbio. O dólar está praticamente fixo em R$ 2 há quase seis meses, depois de beirar R$ 1,55 em julho do ano passado, e o governo federal dá sinais de que ainda não está satisfeito com o atual patamar. Economistas se dividem quando o assunto é a trajetória do real em 2013. Enquanto para Armínio Fraga e Gustavo Franco, ex-presidentes do Banco Central (BC), a mudança na taxa de câmbio ocorreu devido ao estresse mundial, e, portanto, o real pode voltar a se valorizar quando a situação econômica melhorar, os principais conselheiros da presidente Dilma Rousseff pensam diferente. Para Antônio Delfim Netto, a mudança no câmbio foi principalmente dirigida pela equipe econômica. A mudança na cotação do dólar corrigiu a hipervalorização do real.
-
BC vai pisar no freio? Cresce aposta por corte menor nos juros, para a ira do governo
-
Recursos federais começam a chegar ao RS, mas ainda há incertezas sobre a eficácia
-
O aparelhamento das estatais de volta ao STF
-
Zema entra em rota de colisão com policiais e pode perder espaço entre eleitores de Bolsonaro
BC vai pisar no freio? Cresce aposta por corte menor nos juros, para a ira do governo
Políticos no comando de estatais: STF decide destino da lei que combateu aparelhamento
Tebet defende acabar com aumento real de aposentadoria e outros benefícios; Gleisi rebate
O que é “pecado”? Cesta sem carne? Cerveja ou destilado? As polêmicas da reforma tributária
Deixe sua opinião