A perda de ritmo do setor de serviços em agosto foi ditada pela menor demanda das empresas, que contrataram menos profissionais terceirizados e serviços de setores como o de transporte, comunicação e consultoria. Em agosto, o faturamento do setor cresceu 6,6%, a segunda menor taxa do ano, segundo a apuração mensal do IBGE. O resultado revela uma desaceleração frente à expansão registrada em julho (9,1%) e junho (8,8%). No Paraná, o avanço do setor sobre o mesmo mês de 2012 foi ainda menor que a média nacional, de 5,9%. Nesse contexto, foi o consumo das famílias que conseguiu sustentar a atividade no mês de agosto, tanto no estado quanto no país. As perspectivas dos especialistas que essa tendência continue ao longo do ano.
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