Rio (AE) A Federação Nacional do Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis), entidade que representa os postos, pede a redução do porcentual de álcool anidro na gasolina. Em carta enviada aos ministérios da Fazenda, Agricultura e Casa Civil, a entidade se exime de culpa sobre a disparada dos preços e diz que recebeu com "estranheza" convite para reunião com o governo sobre margens de revenda do produto. Na carta, Siuffo afirma que vai comparecer à reunião, mas diz que não tem poder para combinar redução com seus afiliados, o que configuraria cartelização. O presidente da Fecombustíveis sugere, então, uma redução no porcentual de álcool anidro na gasolina de 25% para 20%, que resolveria o problema de oferta do combustível derivado da cana-de-açúcar. "Estima-se que a cada ponto porcentual reduzido aumenta-se a oferta em 20 milhões de litros por mês", aponta o texto.
-
Eleições internas e ataque a medalhões explicam reação da OAB ao STF
-
Drogas, machismo e apoio ao Comando Vermelho: conheça o novo vereador do PSOL
-
Túnel para resolver problema crônico da BR-101 é estimado em R$ 1 bi e tem impasse na construção
-
Três dirigentes de campanha da maior aliança opositora a Maduro são detidos na Venezuela
Muita energia… na política: ministro ganha poder com agenda ao gosto de Lula
Bônus para juízes, proposto por Pacheco, amplia gasto recorde do Brasil com o Judiciário
Quais impostos subiram desde o início do governo Lula e o que mais vem por aí
Perguntas e respostas sobre a reforma tributária; ouça o podcast
Deixe sua opinião