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Um relatório de segurança divulgado na semana passada pela Symantec, a empresa norte-americana responsável pelo desenvolvimento do antivírus Norton, avisa: continuam a crescer as organizações criminosas em torno das ameaças virtuais. De acordo com o levantamento, referente ao primeiro semestre de 2007, existe um mercado negro – e bilionário – em que kits de ferramentas de ataque são vendidos via sites de leilões e fóruns de discussão.

Além disso, tais softwares ilegais são criados de maneira cada vez mais profissional e os kits para fazer mensagens e páginas falsas de phishing estão se disseminando rapidamente – 90% dos sites fraudulentos estão hospedados num universo de 30% de endereços IP.

Também aumentou o número de servidores paralelos, que vendem ou trocam dados roubados. Só nos Estados Unidos, dados de mais de 8 mil cartões de crédito estão sendo negociados nesse submundo.

Já o Brasil está no topo da lista de países emissores de spam na América Latina, com 40%, seguido de Chile e Argentina. Na região, também somos os campeões de computadores zumbis (infectados por bots e usados a distância para atacar outras máquinas). Para terminar o relatório catastrófico, os códigos maliciosos estão bem longe de acabar. Mais de 212 mil novos malwares foram reportados à Symantec durante seis meses. Um aumento de 185% em relação ao segundo semestre do ano passado.

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