Operando em esquema de plantão antes do Natal, a Bovespa fechou esta quinta-feira no azul pela terceira sessão seguida, em dia de agenda cheia.
Após passar o dia oscilando numa estreita faixa de 300 pontos, o Ibovespa fechou o dia com oscilação positiva de 0,02 por cento, aos 68.485 pontos. O giro financeiro da sessão somou tímidos 3,52 bilhões de reais.
O setor bancário foi um dos destaques positivos do dia, após o Banco Central ter divulgado pela manhã que o estoque de crédito no Brasil subiu 2 por cento entre outubro e novembro, e que o nível de inadimplência se manteve em 4,7 por cento.
"O forte crescimento foi puxado pelos bancos estatais" comentou a Itaú Corretora, em relatório. Não por acaso, o líder do setor no Ibovespa foi Banco do Brasil, com avanço de 1,24 por cento, a 31,04 reais.
As companhias aéreas tiveram um repique, recuperando-se de parte das perdas da véspera, com a não confirmação da greve dos aeroviários, prometida para esta quinta-feira. Gol avançou 2,4 por cento, a 25,10 reais.
As empresas frigoríficas foram outro segmento que brilhou no pregão. Marfrig teve incremento de 1,79 por cento, saindo a 14,80 reais. JBS cresceu 2,85 por cento, cotada a 7,57 reais.
A reboque da alta da cotação do petróleo para cima de 91 dólares o barril, no maior nível em dois anos, o papel preferencial da Petrobras ganhou 0,12 por cento, negociado a 25,75 reais.
Na ponta de baixo, ações de empresas de metais foram as que mais pesaram no índice. Gerdau puxou a fila, caindo 0,94 por cento, a 23,08 reais. O papel preferencial da blue chip Vale caiu 0,4 por cento, a 50,05 reais.
Os EUA divulgaram dados de seguro-desemprego da semana passada, de venda de casas novas, renda e gasto pessoal, e de pedidos de bens duráveis. Todos vieram perto das expectativas do mercado e não tiveram influência significativa nos negócios de Wall Street, onde os principais índices também pouco oscilavam.
-
TSE acelera processo de Moro para julgamento sob comando de Moraes
-
A redenção dos “cancelados”: personalidades como Luciano Hang e Pablo Marçal se destacam na ajuda às vítimas no RS
-
Levantamento aponta que mais de 300 mil casas foram atingidas pelas inundações no RS
-
Endividado, RS agora tem o desafio da reconstrução pós-tragédia. Leia na Gazeta Revista
Aposentados de 65 anos ou mais têm isenção extra de IR, mas há “pegadinha” em 2024
Esquerda não gostou de “solução” para o rombo compartilhada por Haddad; o que diz o texto
A “polarização” no Copom e a decisão sobre a taxa de juros
Bolsonaro 5 x 4 Lula: BC se divide sobre juros e indica rumo após saída de Campos Neto
Deixe sua opinião