A exemplo do que aconteceu este ano, é o mercado interno que deverá manter em alta o volume de produção automotiva. Em 2004, as montadoras exportaram cerca de 30% da sua produção, o equivalente a US$ 11 bilhões. "Mas o câmbio vai, invariavelmente, impactar nas exportações do Paraná e do país como um todo", disse o consultor Celso Durazzo, da Booz Allen Hamilton. "Com exceção dos segmentos de máquinas agrícolas e caminhões, o volume deve cair porque exportar hoje é a fórmula para perder dinheiro", diz. "Por isso, o crescimento deve ficar por conta da demanda interna."
A multinacional Brose, fabricante de levantadores de vidros e sistemas para portas, aposta nessa perspectiva. A indústria, que destina quase toda a produção ao mercado interno, comprou este ano uma concorrente e aumentou de 120 para 540 o número de funcionários. E deve investir no ano que vem R$ 6 milhões em sua unidade de São José dos Pinhais. "Estamos fazendo todos esses investimentos para atender à demanda da indústria", diz o diretor geral, Ricardo Cipullo. (CS)
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