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Analistas e economistas consultados pelo Banco Central reafirmaram a estimativa de que o Comitê de Política Monetária do Banco Central reduzirá a taxa básica de juros do país (Selic) em 0,25 ponto percentual, situando-a em 13% ao ano. Já a projeção para o crescimento brasileiro em 2006 foi reduzida. O ano passado, que começou com o governo prevendo alta do Produto Interno Bruto (PIB) entre 4% e 5%, deve ter crescido apenas 2,73%. O prognóstico anterior era de 2,74%.

O mercado manteve a estimativa para a inflação de 2006 em 3,11%. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), usado para balizar as metas de inflação estabelecidas pelo governo, será divulgado na próxima sexta-feira pelo IBGE. A projeção do BC está bem abaixo do centro da meta prevista para este ano, de 4,5%.

Para 2007, a estimativa se manteve em 4%. A projeção para os próximos 12 meses foi reduzida para 4,02%, contra 4,06% da semana anterior.

Para 2007, o mercado prevê que a economia crescerá 3,5%, abaixo dos 3,8% estimados pelo BC e dos 5% anunciados pelo presidente Lula na época da reeleição.

Para o superávit da balança comercial, a projeção é de que alcance US$ 38,6 bilhões, contra US$ 38 bilhões divulgados na pesquisa anterior. Semana passada, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior anunciou que a balança comercial de 2006 apresentou superávit de US$ 46 bilhões, acima do esperado pelo mercado.

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