Os empresários do setor de radiodifusão e a Agência Nacional de Telecomunicações optaram por testar o sistema norte-americano "In band on channel" (Iboc) pelo fato de ele não interferir na transmissão analógica, já que usa a mesma banda de freqüência para transmitir o sinal digital. A outra opção, batizada de "Digital Radio Mondiale" (DRM), foi desenvolvida por um consórcio europeu, mas funciona em freqüências menores que 30 megahertz, impossibilitando sua aplicação em FM. "O processo será o mesmo da televisão. Quando a transmissão passou de preto e branco para cores, ninguém jogou fora a tevê que tinha comprado. Foi o orçamento de cada família que definiu quando a migração deveria ser feita", diz o presidente da Associação das Emissoras de Rádio e Televisão de São Paulo (Aesp), Edilberto de Paula Ribeiro.
Pizani também lembra que muitas emissoras brasileiras já apostaram no sistema americano, comprando transmissores capazes de enviar sinais pelo sistema Iboc. Enquanto essas empresas precisam de um investimento de US$ 50 mil para iniciar a transmissão digital efetiva, as rádios mais defasadas tecnologicamente poderão ter de gastar mais de US$ 400 mil. (JPP)
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