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Padilha voltou a prometer para o fim do ano os primeiros processos de licitação de aeroportos dentro do Programa de Aviação Regional | Ueslei Marcelino/Reuters
Padilha voltou a prometer para o fim do ano os primeiros processos de licitação de aeroportos dentro do Programa de Aviação Regional| Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Apesar da crise, o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha, disse nesta quinta-feira (22) esperar grande movimentação de passageiros nos aeroportos no final do ano, com crescimento em relação ao ano passado. “Crise é sinônimo de oportunidade. Os turistas internacionais estão virando turistas nacionais e estamos criando condições para os passageiros continuarem voando, com mais destinos no país e passagens mais baratas”, afirmou o ministro.

Segundo ele, com o aumento dos preços das passagens para o exterior, as férias de fim de ano vão trazer um incremento para os voos domésticos.

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Pesquisa divulgada nesta quinta pela Secretaria de Aviação Civil (SAC) mostrou que o país tem 252 cidades com potencial para receber voos diretos e diários. O ministro avaliou, no entanto, que as companhias aéreas não montam novas rotas apenas com base na demanda. “Uma grande questão é o custo da querosene de avião em alguns estados. Onde a cobrança do ICMS é mais alta, existem dificuldades para criação de novas rotas”, explicou.

Programa

Padilha voltou a prometer para o fim do ano os primeiros processos de licitação de aeroportos dentro do Programa de Aviação Regional. Segundo ele, 100 terminais já estão em fase final de elaboração de estudos, faltando apenas suas licenças ambientais.

“O Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC) tem o saldo de R$ 4 bilhões este ano e sabemos que esses recursos estão no caixa geral da União para serem utilizados para compor o superávit primário. Mas temos a sensibilidade do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e assim que superarmos essas dificuldades e tivermos as liberações ambientais dos aeroportos, poderemos iniciar a concessão dos subsídios para voos com essas origens e destinos”, completou Padilha.

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