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A cobrança de bandeira 2 no mês de dezembro amplia uma discussão que já ocorre durante o resto do ano: a concorrência supostamente desleal representada pelas centrais de radiotáxi. Há alguns anos, uma delas passou a cobrar bandeira 1 mesmo durante a noite, no que foi seguida pelas demais. A conseqüência é que um taxista que trabalha para alguma dessas empresas ganharia, em tese, menos que os independentes, que continuaram cobrando bandeira 2 nos horários permitidos. "Mas, por cobrarem sempre bandeira 1, os taxistas das centrais conseguem um número bem maior de passageiros", comenta um motorista independente que pediu para não ser identificado. O presidente do Sindicato dos Taxistas, Pedro Chalus, calcula que metade da frota de táxis de Curitiba pertença às centrais. "Elas foram criadas para auxiliar o serviço, mas estão prejudicando os taxistas por causa da concorrência entre elas. E por isso quem está fora da radiotáxi sofre também, por perder passageiros." (FJ)

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