Em audiência com trabalhadores da Petrobras, o Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro pediu documentação e relatórios que fundamentem as denúncias do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense em relação à Petrobras. Na noite de segunda-feira, o Ministério Público do Trabalho abriu inquérito para apurar a acusação do sindicato de que as plataformas P-31, P-33 e P-35, na Bacia de Campos, têm falhas de estrutura que representam riscos aos trabalhadores da estatal. A Petrobras não participou da audiência pública realizada com sindicalistas e o procurador do trabalho Fábio Luiz Mobarak Iglessia, mas deve ser ouvida nos próximos dias.
Entre os documentos requeridos por Iglessia está uma lista de todos os acidentes de trabalho ocorridos nas plataformas em razão das inadequações de segurança. No dia 14 de julho, o sindicato afirma que houve uma explosão na P-33. A não comunicação do acidente à ANP foi uma das razões apontadas pela agência para paralisar as atividades na estrutura. Sobre o incidente, a Petrobras afirmou que não comunicou a ANP porque ele não representou nenhum risco ao ambiente, nem à saúde dos trabalhadores.
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