• Carregando...

Grupo Gazin anuncia R$ 39 milhões para ampliar produção no PR

O Grupo Gazin vai investir R$ 39 milhões na ampliação de sua fábrica de colchões e estofados e na construção de uma nova linha de produção de molejos, ambas em Douradina, no Noroeste do Paraná, onde fica a sede da empresa

Leia matéria completa

A Wittur, multinacional alemã do segmento de metalmecânica, anunciou ontem que vai transferir a sede de Cambé para Londrina em 2015. A empresa, que produz componentes para elevadores, emprega 70 funcionários na unidade, mas, com a nova sede, planeja criar mais cem postos de trabalho. O investimento inicial será de R$ 17 milhões.

A sede em Londrina será erguida em um terreno de 24 mil metros quadrados no final do prolongamento da Avenida Saul Elkind, no Parque Industrial, na zona norte. A fábrica será construída pela empresa londrinense DMX. O investimento estrutural está estimado em R$ 12 milhões e a obra deve ficar pronta até o final do primeiro semestre de 2015.

A Wittur está presente em 60 países e a mudança de sede para Londrina é um reflexo do processo de ampliação das fábricas da empresa na América Latina. Outros fatores como mão de obra, o tamanho e a localização do terreno também influenciaram na decisão da empresa. Na cidade, a Atlas Schindler é a principal cliente da multinacional alemã.

"Atualmente importamos cerca de 6 mil componentes para atender à demanda brasileira. Com a produção em Londrina, a expectativa é de que tenhamos uma produção própria de 20 mil unidades. A diferença entre produção e demanda será exportada", explicou o diretor-geral da Wittur na América Latina, Andreas Witte.

A empresa calcula que, no primeiro ano de produção, o faturamento da unidade londrinense chegue aos R$ 80 milhões. No ano seguinte, a expectativa é de que aumente para a 130 milhões.

A empresa alemã deverá oferecer capacitação para a mão de obra local, especialmente para a linha de produção. No entanto, Witte salientou que alguns postos de chefia poderão ser importados. "Tenho ouvido com frequência que profissionais de ponta querem sair de grandes centros metropolitanos por causa da qualidade de vida."

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]