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Dentro de casa, a experiência digital será enriquecida com a comunicação entre diferentes aparelhos. Segundo Alesio Hagler, gerente de marketing do projeto da Casa Digital da Intel, engana-se quem pensa que a casa digital do futuro consiste apenas numa TV de plasma e num supermicro. Não precisa ser tudo isso, diz ele; o importante é perceber o quanto web e vídeo estarão interligados. "A próxima geração da internet é a da internet passada em vídeo, e não mais apenas em dados e texto", disse. "Haverá convergência entre operadoras de banda larga e operadoras de TV digital."

Para Américo Tomé, gerente de plataformas de comunicação da Intel, a tecnologia da TV já se distancia dos tubos de raios catódicos em direção à TV digital. Ela evolui de um terminal de acesso analógico para uma plataforma de entretenimento universal.

Mas até aí falamos da experiência na sala de estar. E nos celulares? A TV celular com boa definição já é realidade na Coréia do Sul, com redes CDMA de terceira geração e alta velocidade (dá quase para zapear no telefone) na hora da troca de canais.

É bem verdade que já existem algumas opções de TV móvel por aqui. Mas no futuro o intercâmbio de conteúdo no celular deverá ser bem mais dinâmico. Existem algumas iniciativas interessantes para tal. Uma delas é o MediaFLO, da Qualcomm, nos EUA. Outra é o DVB-H, baseada no padrão europeu de TV digital. Segundo projeções da Nokia, a eficiência do DVB-H no uso da banda permitiria até 55 canais móveis.

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