Na volta do feriado do Dia do Trabalho, o dólar comercial opera em alta. Por volta de 9h40, a moeda americana subia 0,31% cotada a R$ 1,9130 na venda e R$ 1,9110 na compra. Na segunda-feira, último dia útil de abril, o dólar comercial subiu 1,05% e atingiu um novo patamar: R$ 1,90, a maior cotação desde 21 de julho de 2009, quando fechou a R$ 1,908.
A moeda americana encerrou a sessão negociada a R$ 1,9070 na venda e R$ 1,9050 na compra. Na mínima do dia, o dólar bateu em R$ 1,8860 e na máxima chegou a R$ 1,9110. No mês, a divisa americana se valorizou 4,42% e no ano sobe 2,06%.
A moeda americana subiu este mês, segundo analistas, pressionada principalmente pelas compras feitas pelo Banco Central, que chegou a fazer até dois leilões por dia. Nesta segunda, o cenário externo ajudou a impulsionar a divisa, sem a atuação do BC. O vencimento de contratos futuros para maio também pesou sobre a moeda.
"O mercado de câmbio girou US$ 1,187 bilhão. Mesmo sem a atuação do Banco Central comprando moeda americana, a pressão sobre o dólar veio do exterior, com aumento de aversão ao risco com a recessão na Espanha. Na BM&F, a rolagem de contratos futuros da moeda também colocou pressão sobre o dólar, desde a semana passada. O contrato de dólar para junho fechou em alta de mais de 0,5% a R$ 1,91", explica João Medeiros, sócio da corretora Pionner.
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