• Carregando...
Vídeo: | Reprodução RPC TV
Vídeo:| Foto: Reprodução RPC TV

É consenso entre os especialistas em recursos humanos que um profissional deve investir em sua rede de contatos e na sua imagem corporativa para ser bem sucedido. Um elemento essencial para construir estes dois pilares é o cartão de visitas, considerado uma porta de entrada para as oportunidades de emprego e negócios. O objeto é obrigatório para quem quer ser lembrado rapidamente e deve transmitir o perfil de quem o entrega, mas é preciso bom senso na hora de confeccioná-lo.

A psicóloga Daniella Bauer, da Orientart, lembra que no trabalho de orientação de carreira há um momento em que é necessário desenvolver a comunicação da pessoa com o mercado de trabalho. É quando entra o cartão de visitas. "O cartão deve ser simples, bem feito, objetivo e com os contatos da pessoa, porque ele é um pequeno documento. Quem recebeu pode não lembrar de você, mas vai ter seu cartão", resume. Segundo ela, o profissional escolhe a forma que prefere ser encontrado: somente telefone, e-mail, endereço ou tudo junto. Para Daniela, o cartão não deve conter informação demais, que distraia quem o lê. "Deve mostrar o estilo da pessoa, algo que lembre sua especialidade, mas com muita objetividade", afirma.

Da mesma maneira pensa Alex Gelinski, diretor da Chess Human Resources. "O cartão não pode ser muito poluído. Pode trazer a visão da empresa, uma mensagem, que mostre a cara da empresa e o seu produto", opina. De acordo com ele, no cartão devem constar todas as formas de contato do profissional, como os já mencionados telefone e e-mail, além de messenger, skype, etc. Só que não adianta entregar um cartão amassado, sujo ou estragado. "São pequenos detalhes que fazem a diferença." Gelinski considera o cartão um "abre-portas" no mundo corporativo, principalmente para profissionais graduados, especializados ou que vivem basicamente do relacionamento com clientes.

Um destes é o gerente da área comercial Bruno Pettezzoni, que agora está em busca de uma recolocação. "O cartão pode ajudar a conseguir um emprego e melhora a comunicação com as pessoas. Ele deve ser um mini-currículo, para ser apresentado em qualquer lugar e evento. Tem gente que me liga e diz ‘peguei seu cartão com fulano e achei que você podia me ajudar’", conta. Pettezzoni afirma que várias vezes já se sentiu mal por não ter um cartão à mão e ser obrigado a escrever seus contatos em um guardanapo.

Serviço: Orientart – (41) 3039-6900 – www.orientart.com.br; Chess Human Resources – (41) 3322-8093 – www.chess-rh.com.br.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]