A negociação da Copel com seus dois sócios na UEG foi facilitada pela posição que eles assumiram a partir de 2005. Petrobrás e El Paso adotaram a postura de resolver de vez os problemas nas sociedades que fecharam no Brasil para montar termelétricas. No início de fevereiro, as duas companhias anunciaram que fecharam um acordo para que a usina de Macaé, no Rio de Janeiro, deixasse de ser alvo de disputas.
A estatal brasileira pagou US$ 357,5 milhões para comprar a parte da sócia americana no projeto. A usina foi planejada durante o apagão, em 2001, e sua energia deixou de ser necessária quando ficou pronta. A Petrobrás teve de pagar cerca de US$ 1 bilhão por conta de uma cláusula contratual que previa a cobertura dos custos da usina quando estivesse parada. Ao fechar o negócio, a empresa brasileira levou a El Paso a encerrar uma ação que tramitava em um tribunal arbitral nos Estados Unidos. A mesma coisa deve ocorrer após assinado o acordo da UEG: El Paso e Copel têm ações judiciais que devem ser retiradas. (GO)
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