A General Electric (GE) — que tem entre seus fundadores Thomas Edison, o criador da lâmpada elétrica — pode deixar de vender este tipo de produto. Segundo o “Wall Street Journal”, a companhia estuda se desfazer de seu negócio de iluminação para varejo, que inclui produtos com LEDs e tecnologia de casa conectada na América do Norte. Ficariam de fora os LED para uso comercial.
E a empresa tem conversado a respeito da operação com bancos de investimento, contaram ao jornal americano pessoas com conhecimento do assunto. De acordo com elas, o valor da venda ficaria próximo de US$ 500 milhões. Contudo, não há qualquer garantia de que ela vá ser concluída.
A unidade que a empresa estuda vender rendeu US$ 2,2 bilhões de receita em 2016, menos de 2,2% do total faturado pela empresa, diz o “WSJ”. E seria o episódio mais recente das mudanças de foco que a GE tem empreendido nos últimos anos, deixando para trás itens ao consumidor, que têm tido crescimento e lucratividade fracos.
A companhia já se desfez de seus ativos financeiros, em 2015; já no ano passado, ela vendeu sua divisão de eletrodomésticos para o grupo chinês Haier por US$ 5,4 bilhões.
Agora, a GE concentra seus esforços em suas divisões dedicadas a turbinas de geração de energia, motores de aviões, equipamentos para o setor de saúde e locomotivas — além de contratos de serviço para estas máquinas, o que, destaca o jornal americano, é lucrativo.
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