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A Ri Happy, uma das maiores varejistas de brinquedos e artigos infantis do país, pediu registro para fazer uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na B3, a Bolsa de valores do Brasil. A empresa pretende usar o dinheiro captado no IPO para expandir sua atuação no país e também para comprar empresas complementares a sua operação. O pedido foi protocolado na terça-feira (23) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a expectativa é que o IPO aconteça ainda no primeiro trimestre deste ano.

A oferta vai envolver ações primárias (papéis novos) e ações secundárias, com a venda de parte dos papeis que estão na mão dos atuais investidores, entre eles o fundo americano Carlyle, que controla a Ri Happy. O banco BTG será o coordenador da operação, ao lado de outros nomes como Credit Suisse, Itaú, Bradesco , Goldman Sachs e BB Banco de Investimentos.

O dinheiro captado no IPO será usado para a reforma das atuais lojas, abertura de novas unidades, projetos estratégicos e reforço do balanço e melhoria na estrutura de capital da empresa. A companhia informa, ainda, que vai usar parte dos recursos para adquirir empresas líderes regionais, especialmente aquelas que atuam com artigos para bebê. O objetivo das aquisições será complementar a base atual de lojas da empresa.

A Ri Happy é uma das maiores varejistas de brinquedos e artigos infantis do Brasil. Ela tem 245 lojas, sendo 210 próprias e 35 franquias. Em 2017, teve lucro líquido de R$ 16,4 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 6,5 milhões em 2016.

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