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Windows Phone Blue | Divulgação/Microsoft
Windows Phone Blue| Foto: Divulgação/Microsoft

Quase dez anos após ter anunciado o lançamento da plataforma Windows Phone para concorrer com o iPhone, da Apple, a Microsoft confirmou o fim do seu sistema operacional para celular. A companhia admite que a dificuldades em expandir a quantidade de aplicativos e de encontrar novos usuários fez com que, há meses, parasse de investir no sistema operacional e continuasse apenas prestando suporte. 

As declarações foram feitas por Joe Belfiore, vice-presidente corporativo da Microsoft, área responsável pela parte de sistemas operacionais da companhia. No último domingo (8), ele respondeu a uma séria de perguntas via Twitter e, quando questionado a respeito do Windows Phone, afirmou que não dará continuidade ao desenvolvimento da plataforma.

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No último domingo (8), Joe Belfiore, vice-presidente corporativo da Microsoft, responsável pela área de sistemas da companhia, respondeu a uma série de perguntas via Twitter e, quando questionado a respeito do Windows Phone, afirmou que não dará continuidade ao desenvolvimento da plataforma. 

“É hora de deixar a plataforma Windows Mobile?”, perguntou um usuário. “Depende de quem você é. Muitas companhias ainda entregam aparelhos a seus funcionários e nós vamos dar suporte a eles”, respondeu o executivo. “Como usuário individual, troquei de plataforma pela diversidade de aplicativos. Nós vamos dar suporte para esses usuários também. Escolha o que é melhor para você”, concluiu. 

Outro usuário afirmou utilizar o sistema não como empresa, mas como individual, e questionou o seu posicionamento com relação a esses consumidores, ao qual ele respondeu: “Claro que vamos continuar a dar suporte à plataforma... correções de bugs, atualizações de segurança, etc. Mas desenvolver novos recursos não são o foco”. 

Ao fim, afirmou: “Nós tentamos fortemente incentivar desenvolvedores de aplicativos. Pagamos dinheiro, escrevemos apps para eles... mas o volume de usuários é muito baixo para a maior parte das companhias investir”. 

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