O novo diretor de Estudos Especiais do Banco Central, Mário Mesquita, assumiu seu cargo nesta manhã voltando a defender o regime de metas de inflação e câmbio flutuante. Durante a cerimônia de posse, que foi fechada à imprensa, ele argumentou que crescimento apoiado com inflação maior não deu certo em outros momentos, indicando que o cumprimento da meta (de 4,50% neste ano) é importante. Ele já havia sinalizado essa cautela quando foi sabatinado no Senado para ocupar o cargo, deixando claro que está em linha com o pensamento do BC.
- Nossa experiência histórica mostra que é impossível conciliar crescimento com distribuição de renda e tolerância para com a inflação - afirmou Mesquita em discurso, cuja cópia foi distribuída depois.
Para ele, manter a inflação sob controle "é a maior contribuição que a política monetária pode dar", a fim de garantir melhores condições de planejamento, sobretudo para as empresas. Ainda não há data para que o outro novo diretor do BC, Paulo Vieira da Cunha (Assuntos Internacionais), assuma o cargo.
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