O número de ambulantes com cadastro na prefeitura de Curitiba caiu 34% este ano em relação a 2005 passando de 2.224 para 1.460. A mudança é um reflexo, principalmente, da abertura de novos postos de emprego formais, avalia o gerente do núcleo de urbanismo da Rua da Cidadania Matriz, Hélio Prade. "O número de ambulantes costuma variar de forma inversa ao trabalho formal. Eles pedem o credenciamento como alternativa ao desemprego, ficam como ambulantes enquanto aguardam um oportunidade melhor", explica.
Os bairros são os locais mais visados pelos ambulantes: apenas 290 deles ficam no centro da cidade, segundo a prefeitura. "Eles procuram pontos de menor concorrência e a prefeitura também só libera o credenciamento para quem não vai atrapalhar o comércio formal", diz Prade. O cadastro e o desempenho da função segundo as normas municipais livra os ambulantes de apreensões de mercadorias durante fiscalizações e a necessidade de pagamento de multa para a retirada, quando ela é possível. (PK)
-
Jurisprudência contra campanha antecipada foi endurecida para Bolsonaro, mas não deve afetar Lula
-
De Neymar a dona Ieda: conheça histórias de heróis sem farda em meio à tragédia no RS
-
Cemaden alerta para risco “muito alto” de inundações no Rio Grande do Sul neste domingo
-
Paranoia e objetivos políticos: a eterna ofensiva anticorrupção de Xi Jinping
Aposentados de 65 anos ou mais têm isenção extra de IR, mas há “pegadinha” em 2024
Esquerda não gostou de “solução” para o rombo compartilhada por Haddad; o que diz o texto
A “polarização” no Copom e a decisão sobre a taxa de juros
Bolsonaro 5 x 4 Lula: BC se divide sobre juros e indica rumo após saída de Campos Neto
Deixe sua opinião