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O número de horas pagas aos trabalhadores da indústria subiu 1,1% em fevereiro ante o mês anterior, na série livre dos efeitos sazonais, após ficar estável em janeiro e crescer 0,3% em dezembro e novembro do ano passado. Os números foram divulgado nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Também na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral, que cresceu 0,5% no período encerrado em fevereiro, mostra aceleração no ritmo frente os resultados do trimestre encerrado em janeiro (0,2%) e dos três meses terminados em dezembro (estabilidade).

Em comparação com fevereiro do ano anterior, o número de horas pagas avançou 3,2% e assinalou o 13º resultado positivo consecutivo nesse tipo de confronto. O avanço foi resultado de taxas positivas em 13 dos 14 locais e em 12 dos 18 ramos pesquisados pelo IBGE.

Em termos setoriais, meios de transporte (8,6%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (9,5%), máquinas e equipamentos (6,5%), produtos de metal (7,1%), alimentos e bebidas (2,0%) e minerais não metálicos (7,0%) exerceram as principais contribuições positivas sobre a média geral da indústria. As pressões negativas mais importantes ocorreram em papel e gráfica (queda de 7,8%) e vestuário (baixa de 3,1%).

No acumulado dos dois primeiros meses do ano, o indicador de horas pagas também ficou positivo (3,0%), mas ligeiramente abaixo do observado no último trimestre de 2010 (3,7%) - em ambos os casos, as comparações são feitas com igual período do ano anterior. Nos 12 meses encerrados em fevereiro de 2011, a alta das horas pagas na indústria é de 4,4%.

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