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 | John Kolesidis/Reuters
| Foto: John Kolesidis/Reuters

Uma servidora municipal cai aos prantos em frente ao ministério do Interior da Grécia, em Atenas. Este parece ser o retrato de cerca de 15 mil gregos que terão de deixar o serviço público do país até 2014 – 3,5 mil só em Atenas, segundo a proposta aprovada pelo parlamento grego em abril deste ano. Esta é uma das principais contrapartidas que a Grécia terá de dar aos seus credores em troca de ajuda financeira. Ainda ontem, o Eurogrupo, formado pelos ministros de Finanças dos países da região, concedeu uma ajuda de 3 bilhões de euros ao país. A primeira parcela, de 2,5 bilhões de euros deve sair em julho e a segunda, de 500 milhões de euros, em outubro. Tudo dependerá do andamento do programa detalhado de reformas. É com base nele que a Grécia também espera por mais 2 bilhões de euros em lucros que os bancos centrais da zona do euro obtiveram com os títulos gregos nas suas carteiras e outra ajuda do Fundo Monetário Internacional (FMI) ainda neste mês.

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