Quando anunciou que iria parar de vender os óculos inteligentes Glass, há duas semanas, o Google disse que a decisão estava relacionada ao fim da "fase de testes" do aparelho. Entretanto, um alto executivo da companhia admitiu na semana passada que, na realidade, a ferramenta não teve o impacto esperado.
"Quando as equipes não conseguem ultrapassar alguns obstáculos, mas nós achamos que há muita perspectiva ali, nós pedimos que eles deem uma pausa e tirem um tempo para redefinir a estratégia, como nós fizemos recentemente com o Glass", afirmou Patrick Pichette, diretor de finanças da companhia, em conferência com analistas.
"Nessas situações, nas quais os projetos não têm o impacto que nós esperávamos, nós assumimos a responsabilidade, tomamos a decisão de cancelá-los, e vocês nos viram fazer isso novamente agora."
-
Falta de transparência marca viagens, agendas e encontros de ministros do STF
-
Lula vai a evento sindical em meio a greves e promessas não cumpridas aos trabalhadores
-
A “normalidade” que Lula deseja aos venezuelanos
-
Moeda, bolsa de valores e poupança em alta, inflação em baixa: como Milei está recuperando a Argentina
Interferência de Lula no setor privado piora ambiente de negócios do país
“Dobradinha” de governo e STF por imposto na folha prejudica empresas e amplia insegurança
Contas de Lula, EUA e mais: as razões que podem fazer o BC frear a queda dos juros
Muita energia… na política: ministro ganha poder com agenda ao gosto de Lula
Deixe sua opinião