São Paulo O ex-diretor de Finanças da Sadia, Luiz Gonzaga Murat Júnior, concordou em pagar US$ 364,4 mil, e o ex-executivo do ABN Amro no Brasil, Alexandre Azevedo, US$ 135,4 mil, para que a SEC (órgão regulador do mercado financeiro dos EUA) retire o processo em que são acusados de usar informações privilegiadas durante a oferta de compra da Perdigão pela Sadia. Murat também concordou em não trabalhar durante cinco anos como diretor de uma empresa que tenha ações vendidas em Bolsa. Segundo o processo da SEC, Murat e um outro executivo da Sadia se encontraram no dia 7 de abril de 2006 com representantes de um banco de investimentos para discutir a compra da Perdigão. Naquele mesmo dia e em 29 de junho, diz a SEC, Murat comprou papéis da Perdigão. A Sadia só apresentou a proposta pela rival em 16 de julho. Sobre Azevedo, a SEC diz que ele soube do negócio em 11 de abril e que adquiriu títulos da Perdigão em 20 de junho o ABN Amro já havia proibido que seus funcionários adquirissem ações da empresa.
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