A Oi vai contratar o banco espanhol Santander e o britânico Barclays como assessores financeiros para preparar a proposta de fusão com a TIM Brasil, diz uma fonte do setor. Até então a operadora carioca contava com o BTG Pactual como o único parceiro para trabalhar no projeto de consolidação do setor de telecomunicações no país.
Segundo essa mesma fonte, a Oi vai assinar nos próximos dias um mandato com as duas instituições financeiras da Europa. De acordo com um executivo do setor, os dois bancos vão trabalhar em conjunto com o BTG, que atravessa um momento de reestruturação desde que seu ex-presidente André Esteves foi preso, em novembro de 2015.
“É uma operação que vai envolver aumento de capital da Oi e uma proposta de união com a TIM. É um processo complexo”, disse uma das fontes.
A Oi já assinou um memorando de intenção com o fundo LetterOne, do bilionário russo Mikhail Fridman, que se comprometeu de aportar até US$ 4 bilhões na companhia. “A proposta deve ser feita até maio”, disse uma fonte.
Procurada, a Oi não comentou. Do outro lado, a Vivendi elevou para 21,4% sua fatia na Telecom Italia, dona da TIM Brasil, tornando-se, assim, a principal acionista da empresa italiana.
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