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A aquisição de outras empresas de logística é um passo natural no processo de expansão da ALL. A gestão da companhia é bem avaliada no mercado financeiro – colocou em ordem a malha Sul da RFFSA e vem apresentando resultados melhores a cada balanço. No ano passado, seu lucro líquido foi de R$ 171 milhões, 14% maior do que o registrado em 2004. Outro detalhe que chama a atenção dos analistas é que a ALL tem poucas dívidas e muito dinheiro em caixa, cerca de R$ 1 bilhão.

A preparação para a aquisição da Brasil Ferrovias incluiu o lançamento de ações da ALL na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). A oferta pública dos papéis ocorreu em 2004, quando a empresa captou mais de R$ 500 milhões. No ano seguinte, a empresa fez um lançamento secundário e emitiu debêntures para melhorar as condições para financiar seus investimentos. Além de atrair recursos, a operadora de ferrovias também se concentrou no fechamento de contratos de longo prazo com grandes clientes, como Bunge e Sadia. Com isso, apresentou a seus acionistas bons resultados operacionais e financeiros nos últimos dois anos.

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