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Segundo o ministro, a intenção do governo é a de reduzir tributos, mas antes da CPMF outros poderão ser cortados, porque teriam um impacto econômico melhor. Mantega citou como exemplo a desoneração da folha de pagamentos, que, ao lado da CPMF, será debatida pelo ministro e o grupo de trabalho "Reforma Tributária" do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CBES) no próximo dia 17. Além de dizer que não há projetos de diminuir a CPFM, Mantega enfatizou ser menor ainda a possibilidade de reduzi-la retroativamente. "Seria uma distorção jurídica". Ontem, Mantega admitiu que o empresário brasileiro "tem que ser craque" e precisa contar com uma estrutura específica para fazer seu planejamento tributário. "Há um consenso que sem a reforma tributária a carga e o sistema hoje são perversos", disse. Ele deu como exemplo a existência de mais de 40 alíquotas que passam por modificações de um estado para outro.

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