A economia brasileira cresceu em torno de 7,8% no ano passado, mas já rodava a um ritmo menor e mais próximo de sua capacidade no último trimestre. É o que apontou o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), indicador antecedente do resultado oficial do Produto Interno Bruto (PIB), que sai no próximo dia 3. Segundo economistas, o indicador sinaliza que o país entrou em uma rota de crescimento menos intensa e que não colocará em risco os índices de inflação. Para o ex-diretor do BC Carlos Thadeu de Freitas, a situação já permite vislumbrar um ajuste menos intenso da taxa básica de juros, a Selic. "O IBC-Br já mostra a economia se desacelerando, por isso o ciclo de alta dos juros deve ser mais curto", afirmou Freitas, destacando que a autoridade monetária deve fazer mais uma elevação na Selic e depois avaliar o quadro.
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