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A Companhia Siderúrgica Nacional anunciou ontem um lucro de R$ 409 milhões no segundo trimestre, queda de 2,4% em relação ao mesmo período do ano passado. O primeiro semestre do ano encerrou com lucro líquido de R$ 750 milhões, resultado 33,97% inferior ao de igual intervalo de 2005. O desempenho da siderúrgica foi afetado por uma parada acidental de um dos alto-fornos da empresa durante quase todo o segundo trimestre e por conseqüente aumento de custos.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) somou R$ 477 milhões, queda de 61% na comparação com o segundo trimestre de 2005.

O resultado apurado entre abril e junho foi maior do que o lucro líquido de R$ 340 milhões apurado no primeiro trimestre do ano. Segundo a empresa, esse aumento se deve "basicamente pela redução de despesa com imposto de renda e contribuição social".

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) somou R$ 477 milhões, queda de 61% na comparação com o segundo trimestre de 2005. Nos primeiro três meses do ano, a empresa teve Ebitda de R$ 787 milhões.

A CSN informou que provisionou no período lucros cessantes de R$ 493 milhões, que no acumulado do ano somam R$ 670 milhões, relacionados à parada do alto-forno 3. A companhia informou que recebeu, até o fechamento do balanço trimestral, US$ 75 milhões das seguradoras. De acordo com levantamento realizado pela Fipecafi, citada pela CSN no balanço, a estimativa "preliminar e conservadora" indica lucro cessante de US$ 330 milhões.

A companhia teve nos três meses encerrados em junho receita líquida de R$ 1,918 bilhão, queda de 24,6% na comparação com os R$ 2,545 bilhões obtidos no segundo trimestre de 2005. Ante os primeiros três meses do ano, a receita registrou queda de 1,8%.

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