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Representantes dos 250 mil metalúrgicos da CUT de São Paulo já entregaram as reivindicações da categoria, cujas datas-base estão divididas entre agosto (máquinas e eletrônicos) setembro (montadoras, autopeças e fundição) e novembro (lâmpadas e estamparias). A campanha pede aumento real de salários, redução da jornada para 40 horas semanais sem reduzir salários, e unificação de pisos e datas-base para setembro. Isso prepara terreno para a implantação de contrato coletivo nacional, que englobaria 1 milhão de metalúrgicos em todo o país.

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