A continuidade da greve dos petroleiros vai ser discutida nesta quarta-feira (23) no Paraná e em Santa Catarina, confirmou o Sindipetro, sindicato da categoria nos dois estados. De acordo com o presidente, Silvaney Bernardi, a reunião dos servidores deve ocorrer em frente às refinarias pela manhã e na sede do sindicato à tarde.
As assembleias foram marcadas depois que a Petrobras apresentou uma nova proposta aos petroleiros. Ao longo dos 22 pontos do texto, há menção de reajuste das tabelas de salário básico em 6,09%; aumento do auxílio-almoço de R$ 698,06 para R$ 769,56; e reajuste das tabelas dos benefícios educacionais em 8,56% a partir de 2014.
Além da discussão da proposta da empresa, a assembleia deve abordar uma possível punição a ser aplicada aos grevistas. "Não queremos sair dessa greve com servidores punidos", ressaltou Bernardi.
Na Bahia
O Sindicato dos Petroleiros da Bahia (Sindipetro) também convocou uma assembleia para esta quarta-feira (23). A convocação foi feita após uma reunião entre representantes do sindicato e da empresa, que durou quatro horas, na tarde desta terça-feira (22) em Salvador.
De acordo com o sindicato, a adesão "de quase 100% da categoria" à paralisação no estado "forçou a empresa a retomar as negociações" com os trabalhadores. Eles reivindicam 5% de aumento real nos salários e revisão do plano de cargos da empresa. A empresa oferece reajustes de entre 1,1% e 1,5% acima da inflação.
-
Como o governo do PT quer reverter a reforma trabalhista e paralisar o Brasil com impostos
-
Interferência de Lula no setor privado piora ambiente de negócios do país
-
“Dobradinha” de governo e STF por imposto na folha prejudica empresas e amplia insegurança
-
Protestos pró-Palestina agitam universidades e influenciam a política nos EUA
Interferência de Lula no setor privado piora ambiente de negócios do país
“Dobradinha” de governo e STF por imposto na folha prejudica empresas e amplia insegurança
Contas de Lula, EUA e mais: as razões que podem fazer o BC frear a queda dos juros
Muita energia… na política: ministro ganha poder com agenda ao gosto de Lula
Deixe sua opinião