A Petrobras considera que as ações judiciais que estavam em trâmite em 31 de dezembro de 2015 podem acarretar em perdas de até R$ 162 bilhões, sendo R$ 114,3 bilhões com processos de natureza fiscal, R$ 22,07 bilhões de ordem trabalhista, R$ 19,952 bilhões com causas cíveis gerais e R$ 5,748 bilhões com causas ambientais e R$ 7 bilhões com outras, de acordo com notas explicativas no demonstrativo financeiro do quarto trimestre de 2015.
A estatal ressalta que tais obrigações são divulgadas, mas não são reconhecidas porque não pode ser feita uma estimativa suficientemente confiável do valor do passivo contingente e a possibilidade de saída de recursos não é certa.
Entre os processos de natureza trabalhista, a petroleira enfrenta ações do Sindipetro em dez Estados (ES, RJ, BA, MG, SP, PE, RN, PR, SC e RS).
RH
Em nota divulgada ao mercado na manhã desta terça-feira, 22, a Petrobras informa ter recebido e-mail anônimo com informações sobre a gestão da área de recursos humanos, denúncia que diz estar sendo investigada. A estatal esclarece que a política de Recursos Humanos é “definida a partir da análise das necessidades do plano estratégico da Companhia”.
-
Desoneração da folha coloca Pacheco na encruzilhada entre apoiar ou enfrentar o governo
-
Bancada da segurança articula urgência para PL que autoriza estados a legislar sobre armas
-
Cubanos enfrentam penas brutais de até 15 anos de prisão por protestos contra crise no país
-
Eleições internas e ataque a medalhões explicam reação da OAB ao STF
Muita energia… na política: ministro ganha poder com agenda ao gosto de Lula
Bônus para juízes, proposto por Pacheco, amplia gasto recorde do Brasil com o Judiciário
Quais impostos subiram desde o início do governo Lula e o que mais vem por aí
Perguntas e respostas sobre a reforma tributária; ouça o podcast
Deixe sua opinião