A Petrobras definiu ontem o teto da capitalização que levará a mercado entre o fim de julho e o começo de agosto: R$ 90 bilhões, em recursos que serão colocados na empresas pela União, controladora da estatal, e os acionistas minoritários. Se a cifra se confirmar, será a maior operação desse tipo já realizada no mercado brasileiro. O volume de recursos representa 41% dos investimentos programados pela companhia nos próximos quatro anos de até R$ 220 bilhões. O valor, porém, corresponde apenas ao teto proposto pela empresa aos acionistas, que vão apreciar a questão no dia 22 de junho, durante assembleia convocada ontem. Na proposta divulgada pela estatal, os acionistas vão votar pelo aumento ou não do capital social da companhia de R$ 60 bilhões para até R$ 150 bilhões. Mas a aprovação é certa, pois a União tem a maioria dos votos.
-
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
-
Sérgio Cabral: no Instagram, vinhos e treinos na academia; na Justiça, cadeira de rodas
-
Entidade judaica critica atuação do governo Lula após morte de brasileiro em ataque do Hamas
-
Candidatos à vaga de Moro no Senado refazem planos após absolvição pelo TSE
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Petrobras terá nova presidente; o que suas ideias indicam para o futuro da estatal
Agro gaúcho escapou de efeito ainda mais catastrófico; entenda por quê
Prazo da declaração do Imposto de Renda 2024 está no fim; o que acontece se não declarar?
Deixe sua opinião