A Petrobras normalizou suas importações de diesel na Bolívia, afirmou o vice-ministro de Comercialização e Industrialização Williams Donaire, que argumentou que o desabastecimento se deveu a uma suposta dívida do governo com a empresa de energia.
De acordo com o jornal boliviano El Diario, o produto será comercializado em La Paz normalmente até esta quarta-feira. Na terça-feira, o presidente da estatal boliviana de petróleo YPBF, Jorge Alvarado, acusou a empresa de "sabotagem" pela falta do combustível no mercado.
- A Petrobras deixou de importar há dez dias porque dizia que o governo não estava pagando pelas notas de crédito fiscal (diferença entre o preço do produto importado e o preço de venda, mais baixo, na Bolívia). Mas os pagamentos foram cumpridos até a primeira quinzena de abril e só há uma dívida pendente até a primeira quinzena de maio, segundo o contrato firmado com a empresa - disse.
A Superintendência de Hidrocarburos, como órgão competente, deverá verificar se o acordo firmado com a Petrobras prevê penalidades quando o produto deixa de ser importado.
Apesar disto, as vendas transcorreram normalmente em La Paz desde segunda-feira. Neste mesmo dia foram vendidos 700 mil libros e o governo espera que a Petrobras esteja abastecendo normalmente as cidades de Pando e Beni.
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