Correios
Após 2.ª audiência, trabalhadores continuam em greve
Folhapress
O fim do impasse entre os Correios e os trabalhadores da empresa, em greve há duas semanas, foi adiado mais uma vez. As partes não chegaram a um acordo em audiência de conciliação realizada ontem no Tribunal Superior do Trabalho (TST). Esse foi o segundo encontro após os Correios ajuizarem dissídio coletivo de greve no tribunal. O julgamento está marcado para quinta-feira. O TST propôs 6,87% de reajuste igual ao do ano passado; a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) ofereceu 5,2% e não apresentou contraproposta.
Os petroleiros do Paraná pararam as atividades à zero hora desta quarta-feira em um paralisação de advertência que vai durar 24 horas. O ato, promovido pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), é nacional. Em assembleias realizadas entre segunda-feira e ontem, os petroleiros rejeitaram a proposta da Petrobras, que previa reajuste pelo IPCA (5,2%) e na remuneração variável, com ganho real de 0,9% a 1,2%. Por outro lado, os trabalhadores buscam o Índice de Custo de Vida do Dieese no período (6,1%), mais ganho real de 10%. Na sexta-feira, o Conselho Deliberativo da FUP se reúne para definir os próximos passos sobre a campanha salarial.
Bancários
No oitavo dia de greve, os bancários receberam uma nova proposta de reajuste salarial da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), ontem, e devem analisá-la hoje, em assembleias por todo o país. A entidade patronal propôs reajuste de 7,5%, com 8,5% de aumento do piso salarial e dos auxílios para refeição e alimentação, além de um aumento na PLR (Participação nos Lucros e Rendimentos) fixa de 10%. O comando de greve decidiu recomendar aos 137 sindicatos filiados à confederação do setor a aceitação da nova proposta.
Em Curitiba, o movimento perdeu força. Ontem, 55% dos 17,9 mil funcionários da capital e região cruzaram os braços na segunda-feira eram 85%.
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