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Ipardes: Curitiba tem inflação de 0,57% entre abril e maio

A inflação medida em Curitiba ficou em 0,57% entre os meses de abril e maio, informou nesta quarta-feira (28) o Ipardes. O período analisado pela pesquisa do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) compreende o intervalo entre 23 de abril e 22 de maio.

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O Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná cresceu 2,8% nos primeiros três meses do ano, estima o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), que divulgou o dado na manhã desta quarta-feira (29). Também nesta manhã o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o PIB nacional, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, avançou 0,6% no trimestre.

Os dois resultados foram obtidos na comparação entre os números do primeiro trimestre de 2013 e os dados do período equivalente do ano anterior. A pesquisa do IBGE, no entanto, não divulgou os dados do PIB regionalizados por estado.

De acordo com o estudo do Ipardes, o crescimento de 30% na safra de verão foi o fator com maior peso no resultado positivo. Os destaques foram a soja, com incremento de 45% na produção; e o milho, que teve aumento de 9%. Nesses segmentos, segundo o instituto, ajudou ainda um panorama favorável do mercado internacional, que teve preços favoráveis no período.

O comércio, conforme aponta o estudo, sofreu influência desse bom momento do agronegócio em alguns setores e teve, em média, aumento de 7,6%. A média foi puxada especialmente pela venda de veículos (14,1%) e combustíveis (8,9%). Por outro lado, tiveram quedas expressivas, no comércio, os segmentos de móveis e eletrodomésticos (-9,4%), livros, jornais e revistas (-9,3%) e equipamentos de escritório e informática (-6,5%).

A indústria, por sua vez, teve baixa de 4,6% na média final dos três primeiros meses de 2013. Fabricação de papel (-5,9%), produtos de metal (-5,5%), borracha e plástico (-5,1%) e bebidas (-3,2%) sentiram as maiores quedas. Por outro lado, no segmento industrial, química (12%), máquinas e equipamentos (4,9%) e alimentos (2,1%) apresentaram variações positivas.

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