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O resultado do PIB de 2006 ficou abaixo do que o governo gostaria e ``aquém do que o Brasil precisa'', mas foi maior do que os analistas estavam projetando, disse o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, nesta quarta-feira.

Ele destacou ainda que os dados têm resultados ``muito positivos'', como o crescimento de 6,3 por cento da taxa de formação bruta de capital fixo e de 4 por cento do comércio.

O Produto Interno Bruto cresceu 2,9 por cento no ano passado, levemente acima dos 2,7 por cento estimados por economistas ouvidos pela Reuters. No último trimestre, o crescimento foi de 1,1 por cento frente ao trimestre anterior.

``Os dados do último trimestre dão a certeza de que nós teremos um crescimento muito mais vigoroso agora em 2007'', disse o ministro a jornalistas ao chegar ao ministério da Fazenda. Ele argumentou que, anualizado, o dado do último trimestre aponta para um crescimento de 4,5 por cento.

``Agora, com o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), temos muitas informações positivas. Há uma expectativa muito boa'', acrescentou Bernardo.

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