Ao lançar o POP, os diretores da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) se lembraram do sucesso obtido por uma modalidade de investimento lançada há menos de três anos. O chamado PIBB (Papéis Índice Brasil-Bovespa), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ganhou a adesão de milhares de investidores pessoa física exatamente porque garantia, na pior das hipóteses, a devolução integral de até R$ 25 mil investidos, após um ano.
Lançado a R$ 25,50 no dia 26 de julho de 2004, o PIBB era cotado ontem próximo dos R$ 66. A valorização, portanto, foi de 158% no período. "Mas foi um marketing bem tranquilo: na pior das hipóteses, a gente devolve o valor integral, do investimento até R$ 25 mil. Era realmente muito fácil de se vender", conta o operador da corretora Planner Marco Antônio Lacombe.
O PIBB é um fundo de ações que reúne os 50 principais papéis negociados na Bovespa. "Quem comprou PIBB e ações com recursos do FGTS foi se familiarizando com o mercado. O mesmo deve ocorrer com o POP", avalia Paolo Mason, da corretora Alpes. (FL)
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