O diretor do Banco Central Europeu, Mario Draghi, disse nesta quinta-feira (22) que "já passou" o pior da crise econômica internacional que atingiu vários países da zona do euro. Para ele, índices importantes, como as taxas de inflação e déficit orçamentário, estão melhores nos países que integram a união monetária do que nos Estados Unidos.
Apesar de ter reiterado que ainda há riscos, Draghi disse que fica a cargo dos governos lidar com os desafios e "blindar" a zona do euro contra novas crises. O diretor defendeu ainda a decisão do Banco Central Europeu de injetar recursos em diversas instituições financeiras europeias, argumentando que a "situação crítica" do ano passado exigia medidas eficientes.
A crise econômica internacional provocou impactos principalmente na Grécia, na Espanha, na Itália, em Portugal e na França. Os gregos tiveram de apelar à compreensão da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI) para conseguir honrar os compromissos.
Em Portugal, trabalhadores de várias categorias convocaram para hoje (22) uma paralisação geral em protesto contra a reforma laboral, que define mudanças na legislação. A greve atinge principalmente o setor de transporte público.
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