As polícias Civil e Militar de São Paulo já prenderam quatro gerentes de postos de combustíveis acusados de cobrar preços considerados abusivos. Como os crimes contra a economia popular são considerados de menor potencial ofensivo, os presos foram liberados após o registro da ocorrência policial.
Até as 15 horas desta quarta-feira (7), a Fundação Procon de São Paulo recebeu 155 denúncias de cobrança de preços abusivos por postos de combustíveis na capital paulista. Os fiscais do órgão de defesa do consumidor estão apurando as queixas de que vários postos estão aumentando os preços para se aproveitar da escassez de combustíveis na cidade, em decorrência da paralisação dos caminhoneiros. Se as denúncias forem confirmadas, os donos dos postos serão autuados e terão que pagar multas que variam de R$ 400 a R$ 6 milhões.
Desde segunda-feira (5), os caminhões-tanque que distribuem combustíveis na maior cidade brasileira deixaram de fazer entregas para protestar contra a proibição de tráfego de veículos pesados na Marginal Tietê, uma das principais vais da cidade, nos horários de maior movimento. No fim da manhã de hoje (7), apenas 1% dos 2 mil estabelecimentos da cidade ainda tinha gasolina, etanol e diesel para venda.
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